domingo, 31 de outubro de 2010
O Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros e a Subjetividade Humana
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Todos ficaram LOST com o fim da série
terça-feira, 13 de abril de 2010
O início, o meio, o fim e o recomeço...
Passa um tempo e tudo parece se encaixar, o corpo volta a responder àqueles estímulos e surge a confiança para aproveitar o que a situação tem a oferecer, em seus altos e baixos. Quando isto ocorre quer dizer que se chegou ao meio, aquele ponto no qual nem tudo se realizou ou se mostrou em sua totalidade ou com toda a intensidade. É a fase da descoberta, dos pés firmes no chão.
Este momento, situado aproximadamente à mesma distância do começo e do final, é que esconde a questão mais perigosa: decidir adotar permanentemente o estável ou voltar à etapa do primeiro parágrafo. Caso a segunda opção seja a desejada, inicia-se então a caminhada ao ponto extremo.
O fim gera desconforto e é resultado do esgotamento e do encerramento daquilo que não serve mais para alguém. Mesmo que não haja mais motivos para prosseguir, mesmo que o ideal pareça ser o meio, o fim é inevitável e insensível. É a resposta real ao que parece ser incorreto e injusto, o melhor para um e o pior ao outro.
Doloroso e difícil de aceitar, o fim é caminho mais triste ao renascimento. O único que consegue ensinar o quão importante é a emoção do recomeço.
sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010
Decoração reciclável ou eco-decoração
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Letra, som e fotografia
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Criar ou não criar eventos “ecologicamente corretos” para se destacar no mercado?
Assunto muito discutido nos dias de hoje, a preocupação com o meio-ambiente já chegou nos eventos produzidos por diversas empresas. Mas, a dúvida em produzir um evento com essa preocupação em mente ainda é grande, pois tal ideia já caiu no gosto de quem os produz. A seguir, um texto que escrevi sobre isso para um guia ambiental.
Século XXI. Época da modernização de todas as coisas, tempo da digitalização, era dos robôs. A globalização é geral e total no mundo inteiro, até nos países menos favorecidos. Todo e qualquer ser humano quer viver em meio à comodidade, e, é nesse ponto que entra a questão do meio-ambiente e até quando ele suportará tanto desgaste.
Produzir sacolas retornáveis, sandálias de pneu reciclado ou agendas de papel reciclado são algumas medidas que, para as pessoas que aderem a essa “moda”, já estão fazendo a sua parte. Mas esquecem de em uma festa de aniversário, utilizar o mesmo copo plástico do começo ao fim da mesma.
Eventos que são adequados ao conceito de “ecologicamente corretos” são promovidos, com cada vez mais frequência, por todos os tipos de empresas, das menores até as mais graúdas. Porém, tais eventos são vistos, muitas vezes, como iguais, uma vez que tem o mesmo foco.
É preciso buscar inovação sempre, a cada novo evento produzido, realizado. Ingredientes que deixem o evento diferente dos demais, como, por exemplo, servir comidas que sejam “ecologicamente corretas”, e não apenas utilizar materiais que deixem o ambiente do evento com jeito de “ecologicamente correto”.
Os dirigentes dos maiores países do mundo se reuniram em busca de respostas para poder amenizar – ou talvez abolir – os danos causados pela globalização ao meio-ambiente, e nem mesmo eles foram capazes de conseguir chegar a um acordo. Então, embora tais eventos sejam promovidos com maior frequência cada vez mais, ainda assim, são um destaque no mercado de hoje em dia.
As empresas que buscam fazer com que seus clientes sintam que estão ajudando o meio-ambiente a melhorar são empresas que, com um simples toque de conscientização – seja por emitir boletos bancários em papel reciclado ou ter uma lixeira para cada tipo de lixo, conseguem alcançar o seu objetivo.
Não é apenas promover eventos “ecologicamente corretos”, é isso e mais. É fazer um trabalho diário e contínuo, sempre em cima e sobre o mesmo assunto. É ter a consciência de que é preciso viver em prol da melhoria do que está estragado, e mais, é viver passando para o maior número de pessoas possíveis a ideia de que o momento de começar a fazer alguma coisa, de cada um fazer a sua parte, é agora.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Pôr no orkut
Eu consigo acompanhar a vida de muita gente através da minha página no orkut. Posso ver quem casou, quem começou a namorar, quem engravidou, quem terminou um namoro, quem passou no vestibular de uma faculdade renomada, quem tirou carta, quem fez uma tatuagem nova, quem cortou o cabelo, quem alisou o cabelo, quem pintou o cabelo... Posso até saber quando alguém vai viajar, já viajou e como foi a viagem. Consigo tudo isso apenas com uns três ou quatro cliks no mouse do meu computador.
A privacidade de cada indíviduo já não existe mais. Afinal, a cada dia nos deparamos com "novos orkuts", como twitter, myspace, facebook, badoo, etc. São tantos que eu já nem sei mais o que é novo e o que não é. Tem até gente que usa o blog como uma espécie de diário. Confesso que sou adpeta apenas ao orkut pois, para mim, é o suficiente para conseguir saber muita coisa sobre a vida de muita gente.
Como li hoje no blog de um grande amigo, Thiago Gomes Rodrigues (http://www.falonadasoobservo.blogspot.com): "Isso ocorre desde o início dos anos 2000, quando a febre de exposição da vida alheia tomou conta do mundo. Bisbilhotar o que o outro faz, comentar da vida alheia, acompanhar os passos de outro ser humano e viver em torno disso virou um hobby para os brasileiros. Desculpe, errei. Não se tornou um hobby, e sim um hábito." Nesse texto, ele falava sobre a febre que é o Big Brother. Eu sinceramente acredito que esse "hábito" que o povo brasileiro tem de bisbilhotar a vida alheia, nasceu junto com esse programa da Rede Globo.
Em um país aonde políticos roubam descaradamente, cidadãos traficam desde armas até pessoas na frente de todo mundo e ninguém nunca faz nada para acabar com toda essa podridão que existe por aqui, não é de surpreender que a fofoca sobre quem casou e quem deixou de casar seja o assunto predileto da maioria das pessoas.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Ano novo
É tempo de planejamento.
É hora de ficar com quem mais se gosta.
É tempo de paz.
É tempo de amor.
É a hora do perdão.
É tempo de emoção.
É tempo de descanso.
É hora de fazer o que se quer.
É tempo de festa.
É tempo de renovação.
É hora de pesar na balança o que mais importa.
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
A Cabana - Projeto Missy
Quando o questionamento de Mack em relação à existência de um Deus bondoso que permite que uma barbaridade como esta aconteça à uma garota de menos de 10 anos de idade chega ao seu limite, Mack recebe um bilhete. Um tanto quanto suspeito, esse bilhete muda a vida deste homem para sempre.
Cheio de dúvidas em relação ao autor do bilhete, Mack resolve ir até o lugar aonde a última prova do provável assassinato de Missy foi encontrada - uma Cabana abandonada. Nessa Cabana, Mack passa por uma experiência com Deus e duração de três dias que anda mudando a vida de todas as pessoas que leem sobre ela.
O meu propósito com esse post não é contar o que acontece durante a estadia de Mack na Cabana com Deus, mas contar como ler essa história pode mexer com as crenças e as opiniões de muita gente.
O Projeto Missy não é apenas um título que criei, é algo que pretende utilizar de tudo o que for preciso para propagar a mensagem desse livro que já atingiu milhares de pessoas: Deus não é o responsável por tudo de ruim que acontece em nossas vidas, mas com certeza, é o responsável por tudo de maravilhoso que acontece a partir das coisas ruins.