sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

Decoração reciclável ou eco-decoração

O planeta Terra vive em meio a duas crises: a ecológica, com o aquecimento global cada vez mais perto de todos; e a crise econômica, que faz parte da vida de muitas pessoas no mundo todo. Então, por que não fazer uso de algo que possa driblar essas duas crises?
 

A decoração reciclável ou, eco-decoração está cada vez mais presente na vida das pessoas hoje em dia. Já sabemos dos casos da utilização de garrafas pet para se construir uma casa flutuante, ou até mesmo, para usar como vasos de plantas. Porém, os materiais recicláveis utilizados como decoração, vai muito além das conhecidas e, principais inimigas do meio-ambiente, garrafas pet.

É claro que elas também estão presentes nesse meio, servem como porta-treco, porta-revista, ampulheta, etc. Mas, quem diria que pequenos potes de danone podem se transformar em lindas luminárias? Ou que botões que, muitas vezes, se soltam de roupas, podem ser transformados em flores? E ainda, que o papelão pode ser utilizado como berço para bebês? Pois bem, esses são alguns dos muitos e mais variados objetos de decoração feitos com material reciclável. E como é que tudo isso acontece? É muito simples. Um pouco de criatividade aqui e mais um pouco de tempo e dedicação ali, já são mais do que suficientes. As maiorias desses objetos são feitos com coisas que todos tem casa, como cola, fita isolante e linha. O segredo mesmo está na dedicação que cada pessoa dá ao que está criando.

A decoração reciclável além de linda e criativa é muito importante para o meio-ambiente. Como já citado anteriormente, as garrafas pet, conhecidas mundialmente por seu longo período de decomposição e pelos sérios danos que causam ao meio-ambiente inteiro, são a melhor e mais conhecida opção de material para a decoração reciclável. Além de decorar os seus lugares preferidos, as pessoas ainda podem fazer um pouco da sua parte para ajudar o meio-ambiente a melhorar.

Com criatividade, vontade e dedicação, todos conseguem fazer a sua parte, basta querer.

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Letra, som e fotografia

Emily Bronte, escritora britânica, não teve tempo de aproveitar todos os bons frutos que o seu único romance rendeu. "O morro dos ventos uivantes" é livro, música e filme.

Lançado no ano de 1847, com o título em inglês original de "Wuthering heights", o livro conta a história de um triângulo amoroso aonde nada são flores para nenhuma das partes. O triângulo é composto por Catherine Eranshaw, filha de um homem rico já falecido; Edgar Linton, menino de boa aparência, muito bem educado e também rico; e Heathcliff, garoto encontrado pelo pai de Catherine, sem passado conhecido. Heathcliff é o personagem central da estória, está presente em quase todos os acontecimentos do livro e, quase sempre, tem envolvimento com eles. Se torna um homem frio devido a tudo o que passa. Muita gente o descreve como uma pessoa que não é humana. Catherine Eranshaw cresce junto com Heathcliff e é parecida com ele em algumas passagens do livro. Porém, ao se casar com o rico e elegante vizinho Edgar Linton, se torna uma mulher vazia e, pode-se dizer, louca, porém, sempre apaixonada por Heathcliff. Edgar Linton faz o tipo "marido apaixonado" e suporta todas as loucuras da mulher, sempre procurando deixá-la feliz e satisfeita. Ele cria a filha de uma maneira exemplar e, seguindo a minha opinião, é o personagem que mais sofre. O livro de 292 páginas consegue mexer com os pensamentos e sentimentos de seus leitores. É considerado a obra-prima da autora e um clássico da literatura inglesa. Contribuiu na inspiração de Stephanie Meyer para escrever a saga de Crepúsculo e também, um de seus persongens - Heathcliff - teve o seu nome dado ao ator de "O segredo de Brokeback mountain", Heahtcliff Andrew Legder -Heath Legder, morto em 2008.

A música "Wuthering heights", composta por Kate Bush em 1985, conta, resumidamente, toda a estória do livro. Em um refrão aonde os nomes de Heathcliff e Catherine são usados repetidamente, a cantora conseguiu encantar muitos fãs, inclusive os da banda de metal Angra, que regravou a música de Kate Bush.

"O morro dos ventos uivantes" ganhou, ainda, três adaptações para o cinema. A primeira, feita no ano de 1939, foi indicada a oito oscars no ano em que estreou, mas levou somente o oscar de melhor fotografia em branco e preto. A segunda adaptação foi lançada no ano de 1992. E a última, lançada no ano passado, é uma versão que tenta adaptar a história criada no final do século 19, para o século 21.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Criar ou não criar eventos “ecologicamente corretos” para se destacar no mercado?

Assunto muito discutido nos dias de hoje, a preocupação com o meio-ambiente já chegou nos eventos produzidos por diversas empresas. Mas, a dúvida em produzir um evento com essa preocupação em mente ainda é grande, pois tal ideia já caiu no gosto de quem os produz. A seguir, um texto que escrevi sobre isso para um guia ambiental.

Século XXI. Época da modernização de todas as coisas, tempo da digitalização, era dos robôs. A globalização é geral e total no mundo inteiro, até nos países menos favorecidos. Todo e qualquer ser humano quer viver em meio à comodidade, e, é nesse ponto que entra a questão do meio-ambiente e até quando ele suportará tanto desgaste.

Produzir sacolas retornáveis, sandálias de pneu reciclado ou agendas de papel reciclado são algumas medidas que, para as pessoas que aderem a essa “moda”, já estão fazendo a sua parte. Mas esquecem de em uma festa de aniversário, utilizar o mesmo copo plástico do começo ao fim da mesma.

Eventos que são adequados ao conceito de “ecologicamente corretos” são promovidos, com cada vez mais frequência, por todos os tipos de empresas, das menores até as mais graúdas. Porém, tais eventos são vistos, muitas vezes, como iguais, uma vez que tem o mesmo foco.

É preciso buscar inovação sempre, a cada novo evento produzido, realizado. Ingredientes que deixem o evento diferente dos demais, como, por exemplo, servir comidas que sejam “ecologicamente corretas”, e não apenas utilizar materiais que deixem o ambiente do evento com jeito de “ecologicamente correto”.

Os dirigentes dos maiores países do mundo se reuniram em busca de respostas para poder amenizar – ou talvez abolir – os danos causados pela globalização ao meio-ambiente, e nem mesmo eles foram capazes de conseguir chegar a um acordo. Então, embora tais eventos sejam promovidos com maior frequência cada vez mais, ainda assim, são um destaque no mercado de hoje em dia.

As empresas que buscam fazer com que seus clientes sintam que estão ajudando o meio-ambiente a melhorar são empresas que, com um simples toque de conscientização – seja por emitir boletos bancários em papel reciclado ou ter uma lixeira para cada tipo de lixo, conseguem alcançar o seu objetivo.

Não é apenas promover eventos “ecologicamente corretos”, é isso e mais. É fazer um trabalho diário e contínuo, sempre em cima e sobre o mesmo assunto. É ter a consciência de que é preciso viver em prol da melhoria do que está estragado, e mais, é viver passando para o maior número de pessoas possíveis a ideia de que o momento de começar a fazer alguma coisa, de cada um fazer a sua parte, é agora.