domingo, 30 de novembro de 2008

O peso de uma palavra

Saudade: palavra que só existe na língua portuguesa. Expressa o pior sentimento do mundo, o sentimento da falta de alguém ou de alguma coisa. Palavra que traz com ela todo o peso de um vazio imenso, de uma melancolia sem fim.

É verdade que com toda a vida que temos no século XXI, às vezes, nem sobra tempo para sentirmos saudade. Mas, é só tocar no rádio aquela música, passar na televisão aquele filme, para a lembrança daquela pessoa, daquele momento, daquela viagem vir à tona.

Conviver com a saudade não é uma tarefa fácil a ser cumprida. É como se faltasse alguma coisa mesmo quando tudo está indo de bom a melhor. É como se uma vontade de não estar vivendo esse presente e querer repetir aquele passado invadisse você cada vez que a lembrança vem à tona. É como se você nunca estivesse completo.

O único jeito é parar pra que a saudade possa passar nos momentos em que ela atinge o seu ápice.

sábado, 22 de novembro de 2008

Don't worry, be happy!

Quando chegamos perto do mês de outubro, todo mundo já começa a se preparar para o próximo ano que está mais próximo a cada dia que termina.
Todo ano é igual. As pessoas, quando param para conversar, só sabem falar em uma coisa: o fim do ano.
Essa semana recebi um e-mail que falava justamente sobre a idéia que todo mundo tem de "como o tempo passa rápido".
Ele dizia que as experiências que vivemos são registradas por nossos cérebros, e, que, com o passar do tempo e a repetição das mesmas experiências, é como se isso se tornasse algo automático, e a emoção que sentimos quando vivemos algo pela primeira vez, já não existe mais, pois, ela já está registrada em nossos cérebros.
Pronto! Temos a chamada "rotina" formada, e com ela, a idéia de como os natais chegam mais rápido a cada ano que passa.
Portanto, devemos sempre enfatizar aquela famosa frase: "viva o hoje".
E viva o hoje diferente de como vai viver o amanhã, ou de como viveu o ontem. Viva o hoje e faça dele o seu melhor dia. Faça coisas diferentes: frequente lugares diferentes, assista à filmes diferentes, ouça músicas diferentes, leia coisas diferentes, encontre coisas diferentes que acabem com a sua rotina. Viage para lugares nunca antes visitados, experimente fazer coisas que fujam às regras da sociedade.
O importante é que aproveitemos o tempo que temos, tempo este, que quando gasto com coisas prazerosas, que nos dão a sensação de alegria - a melhor do mundo - nunca passa rápido demais, e fica sempre registrado nos nossos cérebros como algo que nos fez sentir muito bem. Detalhe: o e-mail alertava quanto ao fato de registrarmos todos os momentos vividos diferentemente com fotos, vídeos, mensagens, cartas, coisas que nos façam reviver toda a sensação vivida no momento quando vermos os registros novamente.
Viva de uma maneira que quando você parar para olhar para trás, tenha muitas histórias para contar, e que sejam histórias ...diferentes!

domingo, 16 de novembro de 2008

No final, tudo vira festa!

Que no final tudo acaba em festa não é segredo para ninguém! Mas até lá, é preciso muita dedicação, envolvimento, interesse e principalmente, vontade. Minha mãe já dizia "se é para fazer, que faça bem-feito", e isso, é uma das muitas coisas que levo comigo até hoje, e levarei enquanto for válido. Não adianta de nada dedicação, empenho, interesse e a vontade não estar presente.
Quando fazemos por nós mesmos, nos responsabilizando por tudo o que vier a ocorrer, "colocando a nossa conta em risco", é mais fácil ...se alguma coisa sair fora do planejado, o único prejudicado somos nós! Agora, quando o assunto envolve outras tantas pessoas, tudo fica mais delicado. É preciso pensar no que os outros irão achar, o que os outros querem e pensam, como será a reação dos outros e por fim, se todos irão concordar com você.
O processo é longo, as idéias são muitas: surgem de todos os lados, o único problema é: agradar a gregos e troianos. No meio de tudo, sempre tem aquele tal alguém que irá dar um pouco de trabalho, seja por querer participar demais e acabar por não fazer nada, ou por participar de menos e achar que fez muito.
O interessante, é que, são coisas assim, que costumam nos alertar a confiar mais em quem menos se espera e abrir os olhos antes de decidir qualquer coisa.
Seja com stress, cansaço, otimismo, alegria ou tristeza, o importante, é que no final tudo vira festa, e se ainda não virou, é porque não chegou ao final.