Só de ouvir o som da palavra início o coração já começa a bater mais acelerado, as pernas tremem e os braços parecem não responder aos estímulos que enviamos ao cérebro; a sensação é de um perfeito idiota tentando controlar um simples movimento, mesmo que seja um sorriso tímido. Diante da situação, o único jeito de saber se será bom ou ruim é seguindo em frente.
Passa um tempo e tudo parece se encaixar, o corpo volta a responder àqueles estímulos e surge a confiança para aproveitar o que a situação tem a oferecer, em seus altos e baixos. Quando isto ocorre quer dizer que se chegou ao meio, aquele ponto no qual nem tudo se realizou ou se mostrou em sua totalidade ou com toda a intensidade. É a fase da descoberta, dos pés firmes no chão.
Este momento, situado aproximadamente à mesma distância do começo e do final, é que esconde a questão mais perigosa: decidir adotar permanentemente o estável ou voltar à etapa do primeiro parágrafo. Caso a segunda opção seja a desejada, inicia-se então a caminhada ao ponto extremo.
O fim gera desconforto e é resultado do esgotamento e do encerramento daquilo que não serve mais para alguém. Mesmo que não haja mais motivos para prosseguir, mesmo que o ideal pareça ser o meio, o fim é inevitável e insensível. É a resposta real ao que parece ser incorreto e injusto, o melhor para um e o pior ao outro.
Doloroso e difícil de aceitar, o fim é caminho mais triste ao renascimento. O único que consegue ensinar o quão importante é a emoção do recomeço.
Passa um tempo e tudo parece se encaixar, o corpo volta a responder àqueles estímulos e surge a confiança para aproveitar o que a situação tem a oferecer, em seus altos e baixos. Quando isto ocorre quer dizer que se chegou ao meio, aquele ponto no qual nem tudo se realizou ou se mostrou em sua totalidade ou com toda a intensidade. É a fase da descoberta, dos pés firmes no chão.
Este momento, situado aproximadamente à mesma distância do começo e do final, é que esconde a questão mais perigosa: decidir adotar permanentemente o estável ou voltar à etapa do primeiro parágrafo. Caso a segunda opção seja a desejada, inicia-se então a caminhada ao ponto extremo.
O fim gera desconforto e é resultado do esgotamento e do encerramento daquilo que não serve mais para alguém. Mesmo que não haja mais motivos para prosseguir, mesmo que o ideal pareça ser o meio, o fim é inevitável e insensível. É a resposta real ao que parece ser incorreto e injusto, o melhor para um e o pior ao outro.
Doloroso e difícil de aceitar, o fim é caminho mais triste ao renascimento. O único que consegue ensinar o quão importante é a emoção do recomeço.
*Texto de Gabriela Angeli, postado no blog http://www.agoraeujafalei.blogspot.com*
3 comentários:
Ai que linda vc!!!!!!
Amei a homenagem!!!! rssss
Beijos ;)
Texto surpreendente! =)
Como já dizia aquela velha e famosa frase: "Não se pode mudar o passado, mas podemos recomeçar e escrever um novo futuro".
Bi, agora, eu gostaria de te fazer uma pergunta, para sua reflexão: Você prefere uma borracha para apagar seu passado ou um lápis para escrever seu futuro?
Beijos! Adorei o texto!
Acredito que prefira um lápis para escrever o futuro, tendo por base, como alicerce, o passado irretocável que teve, não há como apagar, não há como desvincular da mente e do coração.
O lápis para o futuro é a continuidade do passado, é o prosseguir, é o caminhar, experimentando aquilo que nem todos conseguem, seja lá por falta de amor ou sabe-se lá do que.
Lembre-se do seu passado, viva o seu presente e vislumbre seu futuro, respeitando cada etapa da sua vida.
Postar um comentário